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estudos compensatorios,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..A. Nikovskyi e mais tarde O. Shulhyn (até 1946) realizaram atividades no exterior. Inicialmente, existiram missões diplomáticas ucranianas em determinados países: K. Matsievych - na Roménia, A. Livytskyi - na Polónia, M. Slovinskyi - na Checoslováquia, R. Smal-Stotskyi - na Alemanha, M. Vasylko - na Suíça, V. Murskyi – na Turquia, O. Shulhyn – na França, e assim por diante. Estes últimos duraram mais tempo, outros foram eliminados no início da década de 1920. O. Shulhyn, como chefe da missão da UPR em Paris, e mais tarde como Ministro das Relações Exteriores, manteve contato com a Liga das Nações, protestando contra a ocupação bolchevique da Ucrânia, as ações da diplomacia soviética, o terror e a fome na Ucrânia. O Centro Estatal da República Popular da Ucrânia preparou um projeto de reconhecimento do governo da UPR no exílio. Este projeto foi proposto ao mais alto órgão legislativo dos Estados Unidos por vários senadores liderados por D. Kopelyan. Manteve contactos estreitos com o movimento pan-europeu, defendendo a ideia de pertença da Ucrânia à comunidade europeia. Ele condenou a política da Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha ao lidar com a questão da Ucrânia dos Cárpatos. Em setembro de 1939, em Paris, o governo da UPR liderado por V. Prokopovych declarou a sua solidariedade com as democracias ocidentais, condenando os regimes totalitários da Alemanha Nazista e da União Soviética. Algumas atividades internacionais foram realizadas pelo governo da UPR através da Sociedade Ucraniana para a Liga das Nações. Uma área separada de trabalho do governo da UPR foi a organização da cooperação entre os povos "sub-soviéticos" - o Prometeísmo, na qual participaram não apenas ucranianos, mas também representantes das regiões do Cáucaso, Don, Kuban, Crimeia e Turquestão.,Ficheiro:Davikopenawa.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|326x326px|Davi Kopenawa é um dos maiores intelectuais indígenas do Brasil. Como sua principal obra está o livro ''A queda do céu'' em que Kopenawa narra o ponto de visto do seu povo sobre o contato que o não indígena..

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